terça-feira, 26 de junho de 2012


Brincadeiras permitem que crianças conheçam o mundo e façam parte dele

Misturando a imaginação com traços culturais do passado e do presente, os pequenos põem em cena as brincadeiras. Cada um a seu modo, eles aprendem a participar de várias situações.

Quem é apanhado no pega-pega é eleito o pegador da vez. E a menina que erra o passo e tropeça na corda vai ter de se casar com um moço loiro, moreno, careca ou cabeludo.

As brincadeiras são o modo que as crianças têm de se manifestar com naturalidade, conforme suas vontades e exigências. E também a maneira de elas entrarem em contato com valores e hábitos sociais antigos e contemporâneos.

Longe de ser uma simples maneira de os pequenos aprenderem as coisas (como acreditam muitos adultos), esse brincar, ora inventado, ora transmitido de geração em geração, permite que eles conheçam o mundo e passem a fazer parte dele.

"As brincadeiras são aprendizagens sociais que pressupõem processos de relações e mediações entre as crianças e entre elas e os educadores", diz Adriana Friedmann, docente do curso de pós-graduação em Educação Lúdica no Instituto Superior de Educação Vera Cruz (Isevec), na capital paulista.

Quando a amarelinha e a ciranda, entre outras atividades, têm espaço garantido na escola, os pequenos ganham a possibilidade de tomar decisões e fazer descobertas emocionais e físicas. Reunidos em grupos, eles podem trocar informações sobre os diversos jeitos que existem para pular corda, por exemplo.

Organizar brincadeiras para a turma requer nada mais que um bom planejamento, com muita pesquisa e uma boa dose de imaginação. Em geral, elas não necessitam de muitos recursos materiais para ocorrer. Os cômodos da casinha do faz de conta podem ser divididos com traços no chão, e muitas atividades - como o esconde-esconde - fazem do corpo o principal objeto.

Junte-se aos pequenos para brincar e, a partir de então, com mais intencionalidade e  foco nas vivências que eles vão experimentar.
FONTE: Rita Trevisan (novaescola@atleitor.com.br)
Amado professor, o estudar para uma criança não deve ser uma obrigação, mas uma atividade divertida, e através da ludicidade elas também aprendem. Abaixo acrescento neste artigo extraído da revista Nova Escola algumas Brincadeiras simples, comum às nossas crianças e que têm um poder didático:
  1. Brincadeiras de adivinhações são excelentes para desenvolver a capacidade de abstração, concatenação e formação de idéias;
  2. Brincar com água é uma necessidade para todas as crianças nervosas ou difíceis e altamente benéfica para as crianças em geral;
  3. Uma brocha de pintar ou pincel largo e um balde com água para pintar paredes da casa ou azulejos do banheiro é um brinquedo que fascina as crianças e desperta nelas o senso de limpeza;
  4. Os jogos de silêncio e imobilidade são ótimos como exercícios de controle motor e auto-domínio;
  5. Os brinquedos cantados são atividades de grande valor para a idade pré-escolar;
  6. Brincadeiras ao ar livre devem começar com uma breve explicação da importância das árvores, animais, amizades, nossa família, etc. Isso desperta nas crianças amor à natureza e senso de cooperação.
  7. Brincar de cuidar das plantas, regar o jardim, etc, são excelentes meios de despertar a sensibilidade ecológica, ou respeito à natureza, de todas as faixas etárias.

sexta-feira, 22 de junho de 2012


Não existem desculpas para deixarmos de fazer a obra do Senhor, a Sua palavra tem solução pra todas as coisas.

quarta-feira, 20 de junho de 2012


Professor ainda melhor
"O uso da tecnologia no ambiente escolar"

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     Imagine a seguinte situação: você é hoje um profissional experiente, com boa formação, uma carreira sólida, cursos de atualização, bom relacionamento profissional e um bom desempenho no seu trabalho. Bom, talvez lhe falte um salário maior, mas vamos deixar esse detalhe de lado, por enquanto.

     Então, em um belo dia, alguém chega sorrateiro e lhe diz: “olhe bem para este aparelho aqui, daqui para frente você deverá utilizá-lo para fazer a mesma coisa que já faz, talvez faça um pouco melhor, mas não deverá fazer pior nunca, certo? Esse aparelho requer algum estudo para que seja bem utilizado, principalmente na sua profissão, mas não há ainda manuais sobre como usá-lo corretamente. Infelizmente ninguém lhe falou dele durante sua formação, na verdade ainda hoje os profissionais da sua área não aprendem a usá-lo corretamente durante seus cursos de graduação, mas você deverá usá-lo mesmo assim. Boa sorte!”.

     Essa situação, aparentemente estranha, descreve muito bem a forma como os computadores entraram na história de muitos professores. E talvez você seja, ou venha a ser, um deles.

     É mais do que natural que muitos professores não compreendam muito bem por que deveriam passar a usar os computadores em suas práticas pedagógicas, já que:

1 – o professor que já é experiente sabe ensinar sem o uso dos computadores;

2 – muitos professores não usam computadores nem para seus próprios afazeres particulares e não vêm como nem por que deveriam usá-los na escola;

3 – o computador parece uma máquina frágil e complicada que requer muito estudo e cuidados para seu manuseio;

4 – não há muitos cursos e capacitações que ensinem a utilizar o computador como ferramenta pedagógica na escola;

5 – a escola dispõe de poucos computadores e isso impede que eles sejam bem utilizados.

     Talvez pudéssemos enumerar mais alguns bons motivos, mas esses cinco já são suficientes para que qualquer professor que nunca tenha utilizado um computador como ferramenta pedagógica, e que não tenha ainda o firme propósito de vir a fazê-lo, justifique o não uso dos computadores.

     Além disso, apesar de todas as recomendações para que os computadores sejam usados nas escolas, há uma certa tolerância por parte da coordenação e da direção que permite que o professor não utilize os computadores e se justifique fazendo uso dos argumentos acima, ou de outros. Assim, parece perfeitamente possível não utilizar os computadores justificadamente. Mas será mesmo que podemos ou devemos ignorá-los? Será que os argumentos acima são mesmo bons, ou são apenas mitos criados para esconder um comportamento que, se fosse apontado nos alunos, seria altamente reprovavel: uma profunda má vontade?

     Vamos olhar mais atentamente para cada um dos argumentos acima e refletir um pouco sobre cada um eles, começando pelo primeiro.

     É verdade que o bom professor sabe ensinar sem fazer uso dos computadores, da mesma forma que ele pode ensinar sem fazer uso de vídeos, retro-projetores, projetores de slides, livros e até mesmo sem os velhos giz e lousa. Mas a questão verdadeira não se resume em o que se pode fazer sem os computadores e sim no que se pode fazer com os computadores.



     Por exemplo, sem os computadores o professor de geografia pode facilmente falar sobre a importância do bom manejo dos solos e do uso das curvas de nível na agricultura. Um bom material didático certamente trará alguma foto ou ilustração mostrando isso, mas que tal se ele pudesse mostrar as plantações das regiões vizinhas e as curvas de nível reais? Isso não seria bem mais interessante? Para isso hoje temos o Google Earth, que é gratuito e você pode baixá-lo na página do Google.

     É muito difícil crer que um professor de geografia que já seja um bom professor não possa ser um professor ainda melhor se dispuser desses recursos extras para sua aula. Já para o aluno, eu creio que seja muito mais interessante aprender sobre relevo e sobre as curvas de nível vendo e manipulando os dados reais de forma direta do que por meio de esquemas e representações puramente abstratas, como as curvas de nível.

      Assim como nesse exemplo, também poderiam ser enumeradas centenas de outras possibilidades de uso desse e de outros tantos programas para todas as demais disciplinas. O universo de possibilidades aumenta exponencialmente a cada dia e não há absolutamente nada que indique que um bom professor não vá se tornar um professor ainda melhor tendo à sua disposição esses novos recursos.

     O segundo argumento diz respeito à falta de uso do computador no dia a dia do professor. Essa é, a meu ver, a maior dificuldade para o uso pedagógico do computador nas escolas, pois professores que não usam computadores rotineiramente tendem a criar uma idéia muito fantasiosa sobre esse eletrodoméstico moderno e têm medo de ter que usá-os com seus alunos. É claro que se o professor não usa o computador nem para sí próprio ele dificilmente conseguirá usá-lo em suas aulas.

     Se o professor ainda escreve suas avaliações e listas de exercícios à mão, ou as datilografa em uma velha máquina de escrever, então talvez seja o caso de experimentar digitá-las em um computador. Se o professor ainda vai ao banco pagar suas contas, então talvez deva experimentar usar a Internet. E mais importante, esse professor deve começar a conversar com seus amigos que usam computadores regularmente e se informar com eles sobre as possibilidades de uso que certamente facilitarão sua vida pessoal bem antes de facilitarem sua vida profissional.

     Por fim, se o professor não possui um computador em sua casa, então talvez seja interessante e importante que a escola disponibilize o uso dos computadores da Sala de   Informática para o corpo docente de forma livre, ou seja, de maneira que o professor, muito antes de usar os computadores para ensinar sua disciplina, comece a usá-los em sua própria vida. Um professor que comece a usar os computadores hoje, ainda que para “jogar paciência”, tem uma grande chance de ser um professor que usará a Sala de Informática para ensinar sua disciplina de forma bem mais interessante para os alunos e para ele mesmo.

     O terceiro argumento diz que os computadores são máquinas frágeis, caras e de difícil manuseio. Bom, isso não é verdade e se fosse nós nunca gastaríamos nosso dinheiro comprando computadores para nossos filhos pequenos, não é mesmo?

     Computadores não quebram só porque o usuário não é um especialista em computação. Na verdade é muito difícil quebrar um computador apenas usando-o. Você já conseguiu quebrar algum? Conhece alguém que o fez apenas utilizando-o normalmente?

     Também não é difícil usar um computador, contrariamente ao que imaginam aqueles que nunca o usaram. Se você não acredita em mim, então pergunte a qualquer criança com mais de quatro anos de idade e ela irá lhe ensinar uma porção de coisas que se pode fazer com um computador.

     E se uma criança de cinco ou seis anos de idade já sabe usar o computador e a Internet, como podemos imaginar um adulto com curso superior completo que não consiga fazê-lo também? E ainda mais se esse adulto for um especialista em ensino e aprendizagem, isto é, se for um professor!

     O quarto argumento diz respeito à falta de cursos e de capacitações que ensinem o professor a usar o computador como ferramenta pedagógica. Em grande medida isso é verdade e provavelmente continuará sendo assim até que os computadores sejam introduzidos na rotina dos professores e até que as universidades incluam em seus currículos uma prática de ensino voltada à incorporação das novas tecnologias.

     Mas isso não quer dizer que não existam cursos e recursos disponíveis atualmente para a capacitação dos professores, quer dizer apenas que esses cursos e recursos dificilmente “virão à procura do professor na quantidade, na forma e no tempo que seria desejável”.

     A maioria dos recursos atuais destinados a ajudar o professor a utilizar o computador como ferramenta pedagógica podem ser encontrados na própria Internet.

     Para fazer uso desses recursos o professor precisará ter algum tempo disponível para se dedicar a esse aprendizado e para interagir com outros professores. Esse tempo não é um tempo de “trabalho extra” do professor, é um tempo de “aprendizagem contínua” que todo profissional atual precisa ter para si mesmo em qualquer área que atue.

     Grande parte desses recursos consiste em “relatos de experiência” de outros professores, dicas de aulas, fóruns e comunidades virtuais de aprendizagem sobre temas relativos ao uso dos computadores; portais e sites educacionais que oferecem cursos e ferramentas pedagógicas, programas de computadores, revistas voltadas à educação e artigos, como esse aqui, que abordam o tema, também existem aos milhares na Internet.

     O quinto e último argumento parece fazer muito sentido e é freqüentemente utilizado como a “desculpa final”. Se a escola não dispõe de uma quantidade suficientemente grande de computadores, então não se deve usar nenhum. Será mesmo? Qual é a quantidade ideal de computadores disponíveis na escola?

     Quando alguém menciona que sua escola dispõe de poucos computadores para os alunos, o que imaginamos? Seria justo imaginar que a Sala de Informática dessa escola é terrivelmente concorrida, que é preciso agendar seu uso com muita antecedência, que sempre veremos três ou quatro alunos disputando um mesmo computador e que a Sala de Informática permanece cheia o dia todo. Mas será que é assim mesmo? Ou será que essa sala de informática fica sem uso na maior parte do tempo “porque têm poucos computadores”?

     Não parece um tremendo contra-senso não usar os poucos computadores que se têm disponíveis sob o pretexto de que só se pode usá-los quando forem muitos? Qual seria o número necessário para que um professor que nunca usou a Sala de Informática viesse a usá-la? Em que medida esse número “grande” de computadores faria com que o professor que nunca os utilizou passasse a usá-los com propriedade? E se esses novos computadores nunca vierem, vamos deixar os outros apodrecerem sem uso?

     Quando dispomos de poucos recursos temos que ser racionais e compartilhá-los de forma inteligente para que atendam ao maior número possível de usuários e não para inviabilizar de vez o seu uso. Se uma Sala de Informática não permite o uso simultâneo dos computadores por todos os alunos, o professor deve criar dinâmicas de uso que permitam um uso compartilhado, trabalhando em grupos e alternando esses grupos se for necessário, de forma a garantir um uso igualitário para toda a classe. Impedir a classe de usar os computadores não trará nenhum benefício maior do que usá-los de forma compartilhada.

     A cada dia que passa torna-se mais necessário o uso de computadores em nossa vida cotidiana. Nossos alunos já vivem em um mundo povoado de computadores por toda parte, e nós também! As escolas tendem invariavelmente a incorporar os computadores como dispositivos regulares de apoio ao ensino, assim como incorporaram o mimeógrafo, o retroprojetor, o projetor de slides, o videocassete e, mais atualmente, os aparelhos de DVD.

     A tendência para os próximos anos é que cada vez mais os computadores invadam as escolas, das mais sofisticadas às mais humildes, e cada vez mais será necessário fazer uso dessas maquininhas para promovermos um ensino de qualidade. A questão já não é mais de opção de uso por parte do professor ─ posso ou não usar os computadores ─ mas sim de decisão sobre o uso apropriado ─ como devo usá-los da melhor forma?

     Se você leu esse artigo, então provavelmente você já é um usuário dos computadores e da Internet, ou está pensando seriamente em vir a sê-lo, então o que você acha da idéia de imprimi-lo e o disponibilizar na sala dos professores da sua escola para que outros professores, que não utilizam ainda os computadores, ou que temam utilizá-los, possam lê-lo e, quem sabe, começarem a se aventurar também nesse novo mundo digital?



FONTE: ANTONIO, José Carlos. Professor ainda melhor, Professor Digital, SBO, 08 jul. 2008. Disponível em: <http://professordigital.wordpress.com/2008/07/08/professor-ainda-melhor/>.

sexta-feira, 15 de junho de 2012


Festas Juninas


Existe no decorrer do ano, diversas datas que são definidas como feriado, seja, municipal, estadual ou nacional. Geralmente, um feriado sempre é bem vindo; para muitos sinônimo de folga no trabalho e diversão. Mas, há uma questão muito séria que encontra-se por trás de alguns destes feriados, são dias santos, por conseqüência consagrado há alguma entidade venerada por multidões; estes feriados é uma forma de devotar louvor ou veneração a personagens declarados como santos (1Co 10.19,20).
É necessário portanto, que nós como corpo do Senhor Jesus, não venhamos a compartilhar destas consagrações; evitando, estarmos juntos aos que se alegram com elas. Neste caso, especifico, muitas cidades têm como tradições patrocinar festividades denominadas como "Festas Juninas", que consistem em "forrós e outras tradições" comuns à data; o Espírito de Deus nos aconselha a não participarmos de tais tradições, nem mesmo, admirá-las. E, na condição de separados que somos, é sábio declararmos diante das trevas que anulamos em nome de Jesus Cristo, todo poder e autoridade constituída pelos homens às forças espirituais contra nossas vidas. O passo seguinte é procurarmos viver um dia, de muita vigilância e consagração ao Senhor (Mt 26.41), para que não sejamos atingidos pelo inimigo.

"Não se juntem com os descrentes para trabalharem com eles. Como é que o certo e o errado podem ser companheiros? Como podem viver juntas a luz e a escuridão? Como podem Cristo e o diabo estar de acordo? O que é que um cristão e um descrente têm em comum? Que relação pode haver entre o Templo de Deus e os ídolos pagãos? Pois nós somos o templo do Deus vivo." ( 2Co 6:14-16)


Nos dias atuais a permissividade infelizmente é muito bem aceita pelas igrejas, as práticas comuns aos que andam sob os conselho da carne, são adaptadas e cristianizadas. Já é possível encontrar-se igrejas "evangélicas" montando "arraiais juninos", "quadrilhas" e outras manifestações comuns ao catolicismo. Cegos!

Principais símbolos das festas juninas, que contrariam a palavra de Deus

  • Fogueira: Representa proteção contra os maus espíritos, acredita-se purificar o local e sinal de agradecimentos aos santos.

  • Fogos de artifícios: Leva para longe os maus espíritos.

  • Quadrilha: Dança típica francesa, tem o significado de agradecimento aos santos juninos que são: Santo Antônio, São João e São Pedro.Aqui no Brasil a quadrilha ficou popular e atualmente é dançada ao ar livre.

  • Casamento: Acredita-se que o casamento simboliza uma homenagem a uma jovem francesa, que ficou grávida e foi obrigada a casar.

  • Mastro: O mastro está ligado aos cultos agrários, onde eram realizados agradecimentos à fecundação das sementes.

  • Bandeirinhas: No início das comemorações da Festa Junina os desenhos de santos ou frases religiosas eram lugar certo nas bandeirinhas, hoje vemos apenas cores nada mais.

  • Pau de Sebo:É um mastro untado de sebo com um prêmio no topo, para quem alcançar.

  • Lavagem do santo: Normalmente é feito antes da meia noite, a imagem é molhada num lago ou riacho com uma bacia d’agua, logo após banha-se as mãos, pés ou outra parte do corpo para buscar proteção divina.

  • Simpatias: Como de costume essa época do ano atrai muitas pessoas que acreditam e buscam simpatias, seja para trazer sorte no amor, etc.



segunda-feira, 4 de junho de 2012



Professor, desperte a curiosidade em seus alunos, seu papel não é apenas transmitir conhecimento, mas  levar os alunos a construirem seu próprio conhecimento.