quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

PAPAI NOEL E JESUS CRISTO: MITO X REALIDADE


COMPARAÇÃO ENTRE JESUS CRISTO E O PAPAI NOEL

Jesus Cristo: Nosso Senhor e Salvador de Acordo com a Bíblia
Papai Noel: A Falsificação de Acordo com o Mito Humano
1.Tem os cabelos brancos como a lã [Apocalipse 1:14]
1. Tem os cabelos brancos como a lã
2. Tem barba [Isaías 50:6]
2. Tem barba
3. Veste um manto vermelho [Apocalipse 19:13]
3. Veste-se de vermelho
4. A hora da sua vinda é surpresa [Lucas 12:40; Marcos 13:33]
4. A hora da sua vinda é surpresa
5. Vem do norte, onde vive [Ezequiel 1:4; Salmos 48:2]
5. Vem do Polo Norte, onde vive
6. Trabalhou como carpinteiro [Marcos 6:3]
6. Fabrica brinquedos de madeira
7. Vem como o ladrão de noite [Mateus 24:43-44]
7. Vem como o ladrão de noite; entra na casa como um ladrão
8. Onipotente — o Todo-poderoso [Apocalipse 19:6]
8. Onipotente — pode entregar todos os brinquedos no mundo inteiro em uma só noite
9. Onisciente — conhece todas as coisas [Hebreus 4:13; 1 João 3:20]
9. Onisciente — sabe se a criança foi boa ou má o ano todo
10. Onipresente [Salmos 139:7-10; Efésios 4:6; João 3:13
10. Onipresente — vê quando a criança está acordada ou dormindo. Precisa estar em toda a parte ao mesmo tempo para entregar todos os presentes em todo o mundo na mesma noite
11. Vive para todo o sempre [Apocalipse 1:8; 21:6]
11. Vive para sempre
12. Vive naqueles que o receberam [1 Coríntios 3:16; 2 Coríntios 6:16-17]
12. Vive no coração das crianças
13. Distribui dons [Efésios 4:8]
13. Distribui presentes
14. É a verdade absoluta [João 14:6]
14. Fábula absoluta [1 Timóteo 1:4; 4:7; 2 Timóteo 4:4]
15. Senta-se em um trono [Apocalipse 5:1; Hebreus 1:8]
15. Senta-se em um trono
16. Somos exortados a nos achegar ao seu trono de graça e a expor nossas necessidades a ele [Hebreus 4:16]
16. As crianças são convidadas a se aproximarem do seu trono e a pedir tudo o que quiserem
17. Um de seus mandamentos é que os filhos honrem aos pais
17. Diz às crianças para obedecerem aos pais
18. Convida as crianças a irem a ele [Marcos 10:14]
18. Convida as crianças a irem a ele
19. Julga [Romanos 14:10; Mateus 25:31-46]
19. Julga se a criança foi boa ou má
20. Pai da Eternidade [Isaías 9:6]
20. Papai Noel (Pai do Natal)
21. Menino Jesus [Mateus 1:23; Lucas 2:11-12]
21. Kris Kringle [significa Menino Cristo]
22. Digno de receber orações e adoração [Apocalipse 5:12-14; Hebreus 1:6]
22. As crianças adoram e rezam a São Nicolau
23. Senhor dos Exércitos [Malaquias 3:5; Isaías 8:13; Salmos 24:10]
23. Senhor de um exército de elfos [na tradição druídica, os elfos eram demônios ou espíritos das árvores]
24. Deus diz, "Eh! Eh!... [Zacarias 2:6]
24. O Papai Noel diz "Ho, ho, ho..."
25. Príncipe da Paz, a Imagem de Deus [Isaías 9:6; Hebreus 1:3];
25. Símbolo da Paz Mundial, a imagem do período do Natal

O NATAL E SEUS SIGNIFICADOS

A história dá-nos os anos de 6 ou 5 aC como data provável do nascimento de Jesus. O fato de o Senhor ter nascido AC, se deve a um erro de cálculo. Dionysius Exiguus, um monge Romano do séc. VI, falhou no cálculo dos anos da sua era Cristã. Ele colocou o nascimento de Cristo pelo menos 5 ou 6 anos tarde demais. Devido a este fator a data de nascimento deve ser 5 ou 6 a.C.

Jesus nasceu em 25 de dezembro? Pouco provável. O inverno era chuvoso e gelado na Judéia no mês de dezembro. É improvável que os pastores passassem uma noite de dezembro em campo aberto. Mas, provavelmente o nascimento do Senhor tenha ocorrido na primavera, época, quando as noites são frescas e os pastores ficam acordados apascentando as ovelhas nos campos.

Natal, a origem:
A celebração do Natal antecede o cristianismo em cerca de 2000 anos. Tudo começou com um antigo festival mesopotâmico que simbolizava a passagem de um ano para outro, o Zagmuk. Para os mesopotâmios, o Ano Novo representava uma grande crise. Devido à chegada do inverno, eles acreditavam que os monstros do caos enfureciam-se e Marduk, seu principal deus, precisava derrotá-los para preservar a continuidade da vida na Terra. O festival de Ano Novo, que durava 12 dias, era realizado para ajudar Marduk em sua batalha. A tradição dizia que o rei devia morrer no fim do ano para, ao lado de Marduk, ajudá-lo em sua luta. Para poupar o rei, um criminoso era vestido com suas roupas e tratado com todos os privilégios do monarca, sendo morto e levando todos os pecados do povo consigo. Assim, a ordem era restabelecida. Um ritual semelhante era realizado pelos persas e babilônios. Chamado de Sacae, a versão também contava com escravos tomando lugar de seus mestres.
A Mesopotâmia inspirou a cultura de muitos povos, como os gregos, que englobaram as raízes do festival, celebrando a luta de Zeus contra o titã Cronos. Mais tarde, através da Grécia, o costume alcançou os romanos, sendo absorvido pelo festival chamado Saturnalia (em homenagem a Saturno). A festa começava no dia 17 de dezembro e ia até o 1º de janeiro, comemorando o solstício do inverno. De acordo com seus cálculos, o dia 25 era a data em que o Sol se encontrava mais fraco, porém pronto para recomeçar a crescer e trazer vida às coisas da Terra.
Durante a data, que acabou conhecida como o Dia do Nascimento do Sol Invicto, as escolas eram fechadas e ninguém trabalhava, eram realizadas festas nas ruas, grandes jantares eram oferecidos aos amigos e árvores verdes - ornamentadas com galhos de loureiros e iluminadas por muitas velas - enfeitavam as salas para espantar os maus espíritos da escuridão. Os mesmos objetos eram usados para presentear uns aos outros.
Apenas após a cristianização do Império Romano, o 25 de dezembro passou a ser a celebração do nascimento de Cristo. A maior parte dos historiadores afirma que o primeiro Natal como conhecemos hoje foi celebrado no ano 336 d.C.. A troca de presentes passou a simbolizar as ofertas feitas pelos três reis magos ao menino Jesus, assim como outros rituais também foram adaptados e cristianizados.

As origens dos símbolos natalinos (renas, trenó, duendes, arvores, presentes, etc.) são seculares e possuem como fundamento, diversas lendas pagãs; representavam a forma das religiões não cristãs cultuarem suas divindades.

Papai Noel, a origem:
A crença no Papai Noel, tem origem na Igreja Católica, como uma homenagem prestada ao padre Saint Claus, que conforme relatos, em data próxima ao natal, distribuía entre a população presente. Inclusive, nos Estados Unidos, o Papai Noel é conhecido por: “Santa Claus”.O bom velhinho, sutilmente toma para si, atributos exclusivos do Todo Poderoso, por exemplo:

a) Onisciência – Conhece cada criança e seu comportamento. E poderosamente conhece o pedido de cada uma.
b) Onipresença – Numa única hora, consegue estar em todos os lugares, na difícil missão de descer pela chaminé e deixar o presente.
c) Onipotência – Tem poder para Julgar , fazer renas voarem e ainda para controlar o tempo.
d) Eternidade - É sempre o mesmo por séculos.

Papai Noel, Uma lenda cercada de mistério e magia

Quem nunca acreditou em Papai Noel? Um velhinho com roupas vermelhas, barba branca, cinto e botas pretos que passa de casa em casa para deixar presentes às famílias. De geração em geração, a lenda do Santa Clauss ganha mais realidade no mês de dezembro, quando o mundo celebra o nascimento de Jesus Cristo. Será que ele existe? Será lenda? Bem, isso depende de cada um. Mas diz a história que o bom velhinho foi inspirado na figura de um bispo que de fato existiu.

São Nicolau nasceu no século 3, em Patras, na Grécia. Quando seus pais morreram, ele doou todos os seus bens e optou pela vida religiosa. Com apenas 19 anos, foi ordenado sacerdote e logo tornou-se arcebispo de Mira. Dizia-se que na cidade em que ele nasceu viviam três irmãs que não podiam se casar por não ter dinheiro para o dote. O pai das meninas resolveu, então, vendê-las conforme fossem atingindo a idade adulta. Quando a primeira ia ser vendida, Nicolau soube do que estava acontecendo e, em segredo, jogou através da janela uma bolsa cheia de moedas de ouro, que foi cair numa meia posta para secar na chaminé. A mesma coisa aconteceu quando chegou a vez da segunda. O pai, afim de descobrir o que estava acontecendo, permaneceu espiando a noite toda. Ele então reconheceu Nicolau, e pregou sua generosidade a todo o mundo.

A fama de generoso do bom velhinho, que foi considerado santo pela Igreja Católica, transcendeu sua região, e as pessoas começaram a atribuir a ele todo tipo de milagres e lendas. Em meados do século 13, a comemoração do dia de São Nicolau passou da primavera para o dia 6 de dezembro, e sua figura foi relacionada com as crianças, a quem deixava presentes vestido de bispo e montado em burro. Na época da Contra-reforma, a Igreja católica propôs que São Nicolau passasse a entregar os presentes no dia 25 de dezembro, tal como fazia o Menino Jesus, segundo a tradição destes tempos e que ainda hoje continua em alguns pontos da América Latina.

Os holandeses, no século 17, levaram para os Estados Unidos a tradição de presentear as crianças usando a lenda de São Nicolau - a quem eles chamavam Sinter Klaas. Os verdadeiros impulsores do mito de Santa Claus - nome que o Papai Noel recebeu nos Estados Unidos - foram dois escritores de Nova York. O primeiro, Washington Irving, escreveu em 1809 um livro em que São Nicolau já não usava a vestimenta de bispo, transformando-o em um personagem bonachão e bondoso, que montava um cavalo voador e jogava presentes pelas chaminés. Em 1823, um poema de um professor universitário, Clement C. Moore, enalteceu a aura mágica que Irving havia criado para a personagem, trocando o cavalo branco por renas que puxavam um trenó.

Ao longo do século 19, Santa Claus foi representado de muitas maneiras. Ele teve diferentes tamanhos, vestimentas e expressões, desde um gnomo jovial até um homem maduro de aspecto severo. Em 1862, o desenhista norte-americano de origem alemã Thomas Nast realizou a primeira ilustração de Santa Claus descendo por uma chaminé, embora ainda tivesse o tamanho de um duende. Pouco a pouco ele começa a ficar mais alto e barrigudo, ganhar barba e bigode brancos e a aparecer no Pólo Norte.

O símbolo de Santa Claus foi logo utilizado pela publicidade comercial. Em 1931, a Coca-Cola encomendou ao artista Habdon Sundblom a remodelação do Santa Claus de Nast para torná-lo ainda mais próximo. Sundblom se inspirou em um vendedor aposentado e assim nasceu - de uma propaganda da Coca-Cola! - o Papai Noel que a gente conhece.

Árvore de Natal, a origem:
A origem da árvore de Natal é mais antiga que o próprio nascimento de Jesus Cristo, ficando entre o segundo e o terceiro milênio A.C.. Naquela época, uma grande variedade de povos indo-europeus que estavam se expandindo pela Europa e Ásia consideravam as árvores uma expressão da energia de fertilidade da Mãe Natureza, por isso lhes rendiam culto.
O carvalho foi, em muitos casos, considerado a rainha das árvores. No inverno, quando suas folhas caíam, os povos antigos costumavam colocar diferentes enfeites nele para atrair o espírito da natureza, que se pensava que havia fugido.
A árvore de Natal moderna surgiu na Alemanha e suas primeiras referências datam do século 16. Foi a partir do século 19 que a tradição chegou à Inglaterra, França, Estados Unidos, Porto Rico e depois, já no século 20, virou tradição na Espanha e na maioria da América Latina.

Presépio, a origem:
As esculturas e quadros que enfeitavam os templos para ensinar os fiéis, além das representações teatrais semilitúrgicas que aconteciam durante a missa de Natal serviram de inspiração para que se criasse o presépio, que hoje é uma tradição na Itália, na Espanha, na França, no Tirol austríaco, na Alemanha, na República Checa, na América Latina e nos Estados Unidos.
A tradição católica diz que o presépio surgiu no século 13, quando São Francisco de Assis quis celebrar um Natal o mais realista possível e, com a permissão do papa, montou um presépio de palha, com uma imagem do Menino Jesus, um boi e um jumento vivos perto dela. Nesse cenário foi celebrada em 1223 a missa de Natal. O sucesso dessa representação do presépio foi tanta que rapidamente se estendeu por toda a Itália. Logo se introduziu nas casas nobres européias e de lá foi descendo até as classes mais pobres.
Na Espanha, a tradição chegou pela mão do monarca Carlos III, que a importou de Nápoles no século 18. Sua popularidade nos lares espanhóis e latino-americanos se estendeu ao longo do século 19 e na França não o fez até inícios do século 20.

Enfeites de Natal, o significado:
As bolas e estrelas que enfeitam a árvore de Natal representam as primitivas pedras, maçãs ou outros elementos que no passado enfeitavam o carvalho precursor da atual
árvore de Natal. Cada um desses enfeites tem em si um significado.
Antes de que fossem substituídas por lâmpadas elétricas coloridas, as velas eram enfeites comuns nas árvores e simbolizam a purificação, com a chama sendo acesa como a representação de Cristo, a luz do mundo. As ferraduras são um clássico amuleto que atrai a boa sorte.
As habituais pinhas se utilizam como um símbolo da imortalidade e os sininhos como mostra do júbilo natalino. As maçãs e as bolas de cores, sua mais tradicional variante, desenvolvidas pelos sopradores de vidro da Boêmia do século 18, são signos que atraem de abundância.
Finalmente, as estrelas anunciam os desígnios de Deus. Segundo conta a Bíblia, cada estrela tem um anjo que vela por ela, crença que suporta a antiga idéia de que cada uma das que povoa o firmamento é em si mesma um anjo. A que se põe no alto da árvore de Natal refere-se à de Belém.


Missa do Galo, a origem:
É com o nome de Missa do Galo que se conhece a missa celebrada na noite de Natal. Sua denominação provém de uma fábula que afirma que foi esse animal o primeiro a presenciar o nascimento de Jesus, ficando encarregado de anunciá-lo ao mundo. Até o começo do século 20 era costume que a meia-noite fosse anunciada dentro do templo por um canto de galo, real ou simulado.
Essa missa apareceu no século 5 e, a partir da Idade Média, transformou-se em uma celebração jubilosa longe do caráter solene com que hoje a conhecemos. Até princípios do século 20, perdurou o costume de reservar aos pastores congregados ali o privilégio de serem os primeiros a adorarem o Menino Jesus. Durante a adoração, as mulheres depositavam doces caseiros, que logo trocavam por pão bento ou Pão de Natal.
Era também costume reservar um pedaço deste pão como amuleto, ao qual só se podia recorrer em caso de doença grave. Outra tradição que perdurou é a de estrear nessa noite uma peça de roupa com a qual se afastava o demônio.
Em algumas regiões, esta missa se celebra durante as primeiras horas do dia. Na maioria dos países da América de língua espanhola é tradição que toda a família acuda a ela unida e para os panamenhos é o momento mais importante das festas.

Esta palavra é direcionada aos “cristãos evangélicos”:
Irmãos, é inadmissível a existência dos símbolos natalinos (árvores, enfeites; coroas; Papai Noel; presépios; anjos; etc.) em nossos lares. São oriundos do paganismo e ou catolicismo e destoam profundamente dos ensinos expressos na Bíblia.
Todos os nossos atos devem visar à honra e a glória de nosso Mestre, a entrada dos símbolos natalinos em nossas casas nos afasta da verdade divina.

Como devemos ver o natal?
Encare o natal como uma “data simbólica”, mundialmente aceita em comemoração ao nascimento do Senhor Jesus e apenas isto!
Não participe dos costumes e práticas comuns àqueles que continuam a andar conforme seus próprios impulsos, na ignorância espiritual.

Quanto às crianças, é urgente ensiná-las que tudo isto é uma prática comum às demais religiões, não aconselhável aos seguidores das verdades expressas na Bíblia, não é uma fonte de bênção para nossa vida. Cultivar a idéia da existência do Papai Noel, certamente é loucura diante do Eterno. E, não procure justificativas para manter viva em seu lar ou igreja as tradições natalinas. Lembre-se, que todas as práticas pagãs são contrárias aos princípios do Senhor, inclusive, as adaptadas ao cristianismo.

Verdadeiramente, o dia de nosso Senhor Jesus, é aquele consagrado para servi-LO e honrá-LO. E isto quando é feito com o coração puro e santo, sobe diante do trono, como aroma suave e agradável.

Ao ler esta mensagem, é provável que a denomine de inconsistente, devido a não citação de textos bíblicos, irmãos o tema é tão claro e óbvio que é desnecessário. No entanto, gostaria que você fosse espiritual o suficiente para deixar o Espírito Santo ministrar em teu coração. Não lute contra a verdade explicita do Senhor e não seja partidário daqueles que levados pela carne (desejos, emoções, tradições, etc.) logo declaram: “Não tem nada a ver!” e como cegos que são, compartilham dos mesmos costumes comuns aos que vive uma realidade não bíblica.

Em nossos dias o natal, de certa forma, continua representando uma festa pagã, declaradamente dedicada ao consumismo, para alegria do comércio.

Eu não sou contra a realização de cultos no dia 25 de dezembro. Devemos honrar e louvar o Senhor Jesus todos os dias do ano, inclusive, no data simbolicamente dedicado ao Seu nascimento. Mas, sou profundamente contrário à importação de costumes e práticas sabidamente anti-bíblicas e a sua inclusão na igreja de Cristo Jesus.

Texto extraído do site: www.vivos.com.br
Pr Elias R. de Oliveira






segunda-feira, 5 de novembro de 2012

O QUE É O MINISTÉRIO ENTRE AS CRIANÇAS

Como alcançar resultados no ministério infantil?

 
 
          Primeiramente devemos entender que é da vontade de Deus que todos sejam salvos.(I TM 2:4). Jesus disse: Ide por todo mundo e pregai o Evangelho a TODA criatura.
        
          A criança é uma criatura de Deus, muito receptiva à mensagem do Evangelho, mas para que ela aceite, alguém tem que se dispor a ensinar. Somos chamados como atalaias e alguém tem que comunicar-lhes a verdade.
        
          A responsabilidade do professor não termina quando a criança aceita Cristo como seu Salvador, pelo contrátrio ela aumenta ainda mais, pois um "bebê espiritual" necessita de um cuidado todo especial, o crescimento espiritual, que virá através do conhecimento da palavra de Deus (I PE 2:2 - Desejei como crianças recém nascidas, o genuíno leite espiritual para que por ele, vos seja dado o crescimento para salvação).
        
          Como líderes educadores temos recebido do Senhor um mnistério maravilhoso (EF 4:11), discipular a próxima geração para que temam ao Senhor. Devemos cumprir bem o nosso ministério para que também possamos nos apresentar diante de Deus como obreiros aprovados (II TM 2:15).
 
            Como educadores, precisamos aprender a falar a linguagem da criança, ver como se fosse pelos seus olhos. Nosso contato precisa ser adaptado à sua boca, olhos e mãos. Para alcançar o coração do aluno é preciso descer do pedestal pedagógico, descer da minha posição confortável, mostrando através do meu exemplo pessoal, os caminhos para o conhecimento.
 
 

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

HALLOWEEN, DIA FELIZ?


DIA 31 DE OUTUBRO É COMEMORADO O DIA DAS BRUXAS, E SABEMOS QUE ESTE NÃO É UM DIA FELIZ COMO ELES FALAM. ESTE DIA É CONSAGRADO A DEMÔNIOS, MUITAS CRIANÇAS SÃO SACRIFICADAS, E NÓS COMO LÍDERES INFANTIS NÃO PODEMOS ACEITAR QUE NOSSOS PEQUENOS SEJAM INFLUENCIADOS A PARTICIPAR DE CELEBRAÇÕES COMO ESTAS QUE NA MAIORIA DAS VEZES SÃO FEITAS NAS ESCOLAS. SENDO ASSIM, CONVIDO A TODOS OS LÍDERES DE CRIANÇAS A ENSINAR A VERDADE AOS PEQUENOS, ELES PRECISAM SABER, ELES TÊM ESSE DIREITO DE CONHECER E VOCÊ O DEVER DE ENSINAR, NÃO SEJAMOS OMISSOS!!! E OREMOS PELOS NOSSOS PEQUENOS, PARA QUE O SENHOR OS PROTEJA DE TODA MALDADE. USE  A CRIATIVIDADE QUE DEUS TE DEU, É ELE QUEM NOS CAPACITA!!!!

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Dicas gerais para um bom Origami


Antes de começar a dobrar os papéis leia algumas dicas que facilitarão o seu trabalho:
  • Faça as dobras em uma superfície lisa, plana, sólida e bem iluminada;
  • Utilize papel fino se for iniciante nessa arte ou se for fazer um modelo com muitas dobras;
  • Evite usar papéis caros no começo se ainda for iniciante;
  • Mantenha as mãos limpas para não sujar o seu origami;
  • Antes de começar a dobrar, veja se conhece todos os símbolos das instruções, se não conhecer algum, aprenda antes;
  • Siga corretamente as medidas sempre que elas existirem;
  • Acentue os vincos das dobras passando a unha sobre elas;
  • Siga o passo-a-passo à risca;
  • Não tenha pressa para terminar, a paciência é muito importante para fazer um origami, principalmente se essa for a sua primeira vez;
  • Caso se perca na ordem das instruções, não se desespere! Compare o que fez com a figura do diagrama ou do vídeo, se necessário, recomece;
  • Pratique várias vezes o mesmo modelo. Não se esqueça de que a prática é o que leva à perfeição;
  • Você pode usar aqueles inúmeros papéis que recebe na rua para praticar;
  • Se estiver cansado ou não conseguir seguir o passo-a-passo, faça uma pausa, não tente fazer por teimosia.



Origami de Coração



Origami de Chapéu de Samurai



Diagrama de Origami de Rosto de Cachorro

LOGO MAIS TEREMOS UM ESPAÇO NO BLOG COM VÁRIAS OPÇÕES DE ORIGAMI. AGUARDEM!!!

terça-feira, 31 de julho de 2012


ORAÇÃO SINCERA

PESSOA TRISTE: O MEU DIA ESTÁ HORRIVEL HOJE, ESTOU CHEIA DE PROBLEMAS, PRECISO QUE DEUS ME AJUDE, MAS NÃO SEI COMO ORAR.

1º PERSONAGEM : VOCÊ PRECISA DE AJUDA?

PESSOA TRISTE: VOCÊ É CRISTÃ?

1º PERSONAGEM: CLARO, OCUPO UM CARGO DE GRANDE IMPORTÂNCIA EM MINHA IGREJA.

PESSOA TRISTE: VOCÊ PODE ORAR POR MIM?

1º PERSONAGEM: SENHOR, PRECISO DE TI, ABENÇOA PAI, MINHA VIDA FINANCEIRA, MINHA CASA, AFASTA DE MIM AQUELA IRMÃ CHATA QUE TEM SIDO UMA PEDRA NO MEU CAMINHO, FAZ JUSTIÇA Ó DEUS, QUE VOLTE PRA ELA TUDO AQUILO QUE ELA TEM FEITO PARA MIM, AMÉM. E AI TÁ BOA?

PESSOA TRISTE: CLARO QUE NÃO VC SÓ OROU POR VC

1º PERSONAGEM: MAL AGRADECIDA

PESSOA TRISTE: OLHA! ACHO QUE ESSE AI VAI PODER ME AJUDAR. OLÁ VOCÊ É CRISTÃO?

2º PERSONAGEM: CLARO QUE SIM, APOSTO QUE ME RECONHECEU PELA MINHA BÍBLIA, ALÉM DISSO, SOU TÃO CRENTE QUE JÁ SOU QUASE SANTO.

PESSOA TRISTE: E VOCE PODE ORAR POR MIM?

2º PERSONAGEM: DEUS DE ABRAÃO, DE ISAQUE E DE JACÓ, JEOVÁ RAFÁ, JEOVÉ JIRÉ, JEOVÁ NISSI, ELOIM, ELOIM, AMÉM. E AI JÁ ESTÁ MELHOR?

PESSOA TRISTE: MAS EU NÃO ENTENDI NADA DO QUE VC FALOU

2º PERSONAGEM: PROBLEMA É TEU SE VC NÃO ENTENDE A LÍNGUA DOS SANTOS.

ENTRA O TERCEIRO PERSONAGEM

PESSOAS TRISTE: EI, VC É CRISTÃO:

3º PERSONAGEM: DEPENDE, VOCÊ QUER QUE EU SEJA?

PESSOA TRISTE: É EU TO PRECISANDO DE ORAÇÃO

3º PERSONAGEM: ENTÃO VAMOS MAIS PRO LADINHO AQUI, QUE MEUS AMIGOS TÃO LOGO ALI, SACUMÉ NÉ. SENHOR DEUS TE AGRADEÇO PELA MINHA VIDA, POR EU SER UM ESCOLHIDO DO SENHOR, POR EU NÃO SER TÃO PECADOR COMO ESSA AQUI, PERDOA ELA Ó DEUS, AMÉM.

PESSOA TRISTE: MAS SERÁ QUE NÃO VOU ENCONTRAR NINGUÉM QUE POSSA ME AJUDAR?

4º PERS. (CRIANÇA): OI, VC TÁ PRECISANDO DE AJUDA?

PESSOA TRISTE: É, EU NÃO TO NADA BEM E ATÉ AGORA NINGUÉM PÔDE ME AJUDAR.

CRIANÇA: VC QUER QUE EU ORE POR TI?

PESSOA TRISTE: TÁ, TUDO BEM.

CRIANÇA SE AJOELHA, OLHA PRA MULHER E MANDA ELA SE AJOELHAR TB, AI IZ QUE ELA TEM QUE CRUZAR AS MÃOS, E FECHAR O OLHOS. E COMEÇA: PAPAI DO CÉU, OBRIGADA PELA MINHA VIDA, PELA MINHA FAMÍLIA, PELO PERDÃO DOS NOSSOS PECADOS ATRAVÉS DO TEU FILHO JESUS, TE AGRADEÇO PELA MINHA AMIGUINHA QUE ACABEI DE CONHECER, ABENÇOA ELA, TIRA A TRISTEZA QUE ESTÁ EM SEU CORAÇÃO, AJUDA ELA A TER UM DIA MELHOR, EM NOME DE JESUS , AMÉM.

PESSOA TRISTE: NOSSA! ESTOU ME SENTINDO BEM MELHOR, ESTAVA TENTANDO ENCONTRAR PAZ ATRAVÉS DA ORAÇÃO DE PESSOAS QUE EU CONSIDERAVA AS MAIS QUALIFICADAS, MAS LOGO FUI ENCONTRAR NUMA SIMPLES ORAÇÃO DE UMA CRIANÇA, AGORA SIM , EU APRENDI, QUE DEUS NOS OUVE NA SIMPLICIDADE DA  NOSSA ORAÇÃO, NÃO PELA CARGO QUE OCUPAMOS, OU PELAS PALAVARS BONITAS  E VAZIAS QUE USAMOS.

CRIANÇA: A ORAÇÃO SINCERA FAZ TODA A DIFERENÇA

AS DUAS SAEM DE MÃOS DADAS.


segunda-feira, 9 de julho de 2012


A arte de contar histórias



Por que contar história?

Contar histórias é um meio muito eficiente de transmitir uma ideia, de levar novos conhecimentos e ensinamentos. É um meio de resgatar a memória. Todo bom contador de histórias deve ser também um bom ouvinte de si mesmo, do mundo e de outras pessoas. O contador deve ser sensível para ouvir e falar. Contar simplesmente porque gosta de contar. O narrador deve estar ciente de que o importante é a história.
As crianças gostam de ouvir seus avós, pais, etc. contando histórias bíblicas, de fadas, da vida deles mesmos e de quando eram crianças. É preciso fazer uma seleção do que contar, levando-se em conta o interesse do ouvinte, a sua faixa etária e a lição que quer trazer ao ouvinte. Alguns pontos precisam ser considerados em cada faixa etária:
• 3 a 4 anos – idade do fascínio: Os textos devem ser curtos e atraentes, pode-se usar gravuras de preferência grandes. Histórias que tenham bichos, brinquedos e objetos e usem expressões repetitivas.
• 5 a 6 anos – idade realista: Histórias da vida real, falando do lar etc. Os textos devem ser curtos e ter muita ação, o enredo deve ser simples. Até os 6 anos a criança gosta de ouvir a mesma história várias vezes.
• 7 a 9 anos – idade fantástica: Gosta de histórias de personagens que possuem poder, histórias de aventuras, humorísticas e vinculadas à realidade.
• 10 a 12 anos – idade heróica: Narrativas de viagens, explorações, relatos históricos e preocupação com os outros e fábulas.

Como trabalhar uma história?
Selecionar – Procurar dentro daquilo que se quer ensinar ou de acordo com o contexto da aula que será dada; pesquisar até encontrar algo que toque o contador de maneira especial. Se for uma história que já veio no material, leia várias vezes buscando encontrar nela algo especial que toque o contador, porque é só assim que ela será transmitida autenticamente ao público.
Recriar – Não se deve pegar uma história e contá-la como vem escrita, é preciso passá-la para a linguagem oral. Saiba contar a história e não apenas decorá-la.
Ensaiar– não se deve repetir nem exagerar nos gestos e movimentos. A voz deve ser aquecida para garantir um tom adequado; O olhar deve ser dirigido para todos os lados e para todos os ouvintes; Corrigir os vícios de linguagem, tais como: então, né, daí e outros.
Estrutura – deve seguir estas 4 fases:
1. Introdução: deve ser rápida, interessante apresentando os personagens sem divagação. Ex: há muito tempo, era uma vez…
2. Desenvolvimento: são contados os fatos essenciais com bastante ação.
3. Clímax: ponto de maior emoção da história.
4. Conclusão: Aqui você deve ter maior atenção, pois na conclusão é que transmitimos a lição, o ensinamento para quem ouve.

A preparação do ambiente é necessária?
A preparação do ambiente é muito importante. Se o contador está numa sala de aula, deve fazer algo que mostre que naquele momento será contada uma história, chamando assim a atenção dos ouvintes para o momento. Como? Usando um objeto sobre a mesa ou um lenço jogado no ombro etc. O contador deve se prevenir contra ruídos e interrupções. Enfim, encontrar uma posição agradável.

Quais são os elementos necessários para se contar uma história?
Os seguintes elementos são fundamentais na contação de histórias:
Emoção – O contador deve gostar do que faz e do que vai contar; deve antes navegar na história para depois transmiti-la.
Expressão – é muito importante, o olhar deve transmitir o que está sendo falado, daí a importância de olhar para todos os ouvintes. Você pode se expressar durante a história com música, barulhos de objetos, com o corpo, tudo que deixe a história mais atrativa, mas sem exageros.
Improvisação – Caso o contador se esqueça de uma parte da história, deve encontrar um modo de continuá-la, por isso a importância de saber o esqueleto da história e não decorá-la.
Espontaneidade – O conhecimento da história oferece ao contador segurança, naturalidade, desibinição e espontaneidade para a contação.
Credibilidade – O contador não deve denunciar o seu erro.
Voz – é um elemento dramático e essencial; é o instrumento de trabalho do contador. Por isso deve observar o seguinte:

Quais as formas para se apresentar uma história?
Simples narrativa – É a mais fascinante de todas as formas, a mais antiga, tradicional e autêntica expressão do contador de histórias.
Histórias narradas com auxílio do livro - Narrar com o livro, não ler a história. O narrador deve saber a história e vai contando com suas palavras. O livro fica aberto voltado par as crianças, à altura de seus olhos. As páginas são viradas vagarosamente para que elas possam ver as gravuras
Com gravuras - Através delas as crianças observam detalhes que contribuem para a organização dos pensamentos e de criação.
Com fantoches - São um convite a imaginação da criança, do jovem e do adulto. Pode-se também ensinar a criar fantoches e através dele contar cada um a sua história.
Flanelógrafo - O personagem entra e sai de cena.
• Painéis, recortes, carimbos ou dobraduras
O recurso utilizado irá depender do número de ouvintes e do espaço físico que está disponível. Para cada situação um recurso que melhor se encaixe com o público ouvinte.

Quais atividades podem ser desenvolvidas a partir da história?
• Dramatização: após o término da história, reúna as crianças para juntos encenarem o que acabaram de ouvir.
• Trabalhos manuais: Recortes, dobraduras, colagem, pintura, atividades manuais que lembrem o que foi contado.
• Brincadeiras, jogos e atividades que complementem o ensino passado.

terça-feira, 26 de junho de 2012


Brincadeiras permitem que crianças conheçam o mundo e façam parte dele

Misturando a imaginação com traços culturais do passado e do presente, os pequenos põem em cena as brincadeiras. Cada um a seu modo, eles aprendem a participar de várias situações.

Quem é apanhado no pega-pega é eleito o pegador da vez. E a menina que erra o passo e tropeça na corda vai ter de se casar com um moço loiro, moreno, careca ou cabeludo.

As brincadeiras são o modo que as crianças têm de se manifestar com naturalidade, conforme suas vontades e exigências. E também a maneira de elas entrarem em contato com valores e hábitos sociais antigos e contemporâneos.

Longe de ser uma simples maneira de os pequenos aprenderem as coisas (como acreditam muitos adultos), esse brincar, ora inventado, ora transmitido de geração em geração, permite que eles conheçam o mundo e passem a fazer parte dele.

"As brincadeiras são aprendizagens sociais que pressupõem processos de relações e mediações entre as crianças e entre elas e os educadores", diz Adriana Friedmann, docente do curso de pós-graduação em Educação Lúdica no Instituto Superior de Educação Vera Cruz (Isevec), na capital paulista.

Quando a amarelinha e a ciranda, entre outras atividades, têm espaço garantido na escola, os pequenos ganham a possibilidade de tomar decisões e fazer descobertas emocionais e físicas. Reunidos em grupos, eles podem trocar informações sobre os diversos jeitos que existem para pular corda, por exemplo.

Organizar brincadeiras para a turma requer nada mais que um bom planejamento, com muita pesquisa e uma boa dose de imaginação. Em geral, elas não necessitam de muitos recursos materiais para ocorrer. Os cômodos da casinha do faz de conta podem ser divididos com traços no chão, e muitas atividades - como o esconde-esconde - fazem do corpo o principal objeto.

Junte-se aos pequenos para brincar e, a partir de então, com mais intencionalidade e  foco nas vivências que eles vão experimentar.
FONTE: Rita Trevisan (novaescola@atleitor.com.br)
Amado professor, o estudar para uma criança não deve ser uma obrigação, mas uma atividade divertida, e através da ludicidade elas também aprendem. Abaixo acrescento neste artigo extraído da revista Nova Escola algumas Brincadeiras simples, comum às nossas crianças e que têm um poder didático:
  1. Brincadeiras de adivinhações são excelentes para desenvolver a capacidade de abstração, concatenação e formação de idéias;
  2. Brincar com água é uma necessidade para todas as crianças nervosas ou difíceis e altamente benéfica para as crianças em geral;
  3. Uma brocha de pintar ou pincel largo e um balde com água para pintar paredes da casa ou azulejos do banheiro é um brinquedo que fascina as crianças e desperta nelas o senso de limpeza;
  4. Os jogos de silêncio e imobilidade são ótimos como exercícios de controle motor e auto-domínio;
  5. Os brinquedos cantados são atividades de grande valor para a idade pré-escolar;
  6. Brincadeiras ao ar livre devem começar com uma breve explicação da importância das árvores, animais, amizades, nossa família, etc. Isso desperta nas crianças amor à natureza e senso de cooperação.
  7. Brincar de cuidar das plantas, regar o jardim, etc, são excelentes meios de despertar a sensibilidade ecológica, ou respeito à natureza, de todas as faixas etárias.

sexta-feira, 22 de junho de 2012


Não existem desculpas para deixarmos de fazer a obra do Senhor, a Sua palavra tem solução pra todas as coisas.